Seu Ambiente
SEM SUJEIRAS E DOENÇAS

Controle de Pombos

Elimine a Presença de Pombos em seu Ambiente

Em geral OS POMBOS têm potencial na transmissão de doenças para a população humana.

A família de aves Columbidae abrange entre suas espécies os animais popularmente conhecidos como pombos e rolinhas. Existem cerca de 300 espécies dentro da família Columbidae distribuídas amplamente pelo planeta sendo que elas habitam locais muito variados como campos, pastagens, caatinga, florestas e áreas urbanas. A grande maioria dessas espécies vive restritamente nos seus locais de adaptação natural, ou seja, nas florestas e outros biomas naturais. Somente algumas passaram a habitar as cidades.

Ciclo de Vida dos Pombos

Em seu ambiente natural, os pombos podem viver em média até 15 anos, porém nas cidades vivem em média de 3 a 5 anos apenas. Isso ocorre pelo fato de sua alimentação nas cidades ser composta por restos encontrados em lixos e/ou farelos de comidas processadas pelo homem, tais como pães e biscoitos, produtos com composições muito diferentes dos encontrados naturalmente por esses animais.

Hábitos Alimentares dos Pombos

Os pombos se alimentam especialmente de sementes e grãos em geral, podendo também ingerir insetos, vermes e frutos em ambiente natural. No ambiente urbano, esses alimentos característicos não são tão expressivos em sua dieta em função da grande oferta de restos alimentares, farelos e lixo nas ruas e praças das cidades.

Importância Ecológica dos Pombos

 As aves têm um importante papel ecológico pois, como todos os outros seres vivos, participam de uma teia alimentar. Isso significa que elas fazem parte de diversas relações alimentares nas quais uns seres se alimentam de outros. A exemplo disso, pode-se analisar os pombos em uma pequena parte dessa teia, denominada cadeia alimentar.

São patologias causadas por pombos:

Criptococose:

doença causada pelo fungo Cryptococus neoformans. É transmitida pela inalação da poeira contendo fezes secas de pombos e canários. Compromete o pulmão e pode afetar o sistema nervoso central, causando alergias, micose profunda e até meningite subaguda ou crônica. Seus sintomas são: febre, tosse, dor torácica, podendo ocorrer também dor de cabeça, sonolência, rigidez da nuca, acuidade visual diminuída, agitação e confusão mental.

Histoplasmose:

transmitida pela inalação do esporo do fungo Histoplasma apsulatum encontrado em fezes secas de pombos e morcegos. Causa uma micose profunda e seus sintomas variam desde uma infecção assintomática até febre, dor torácica, tosse, mal estar geral, anemia, etc. É uma doença que vai depender do estado de saúde do indivíduo, podendo assim se desenvolver ou não.

Salmonelose:

causada pela ingestão de ovos ou carne contaminados pela bactéria Salmonella sp presente nas fezes de pombos e outros animais. Gera uma toxinfecção alimentar com sintomas como febre, diarréia, vômitos, e dores abdominais. Suas fezes, em contato com alimentos como verduras, frutas, podem acarretar nessa doença.

Ornitose:

também conhecida como psitacose, é transmitida por via oral por meio da poeira contendo as fezes secas de aves (pombo, arara, papagaio, perus) e infectadas pela Chlamydia psittaci. O indivíduo infectado pode apresentar febre, vômito, calafrio, mialgia, tosse, cefaléia, acompanhados por comprometimentos das vias aéreas superiores e inferiores. Essa doença é oportunista, isto é,depende do estado de saúde do indivíduo.

Dermatites:

parasitose causada pelo piolho do pombo (ácaros, Ornithonyssus sp.), que provoca erupções na pele e coceiras semelhantes às de picadas de insetos.

Alergias:

ocasionadas pela inalação de penugens de pombos ou de um ar rico em poeira das fezes dos pombos. Pode causar rinites, ou crises de bronquite em pessoas sensíveis.